quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Setembrismo ou Fecho

Setembro vai longo. Lento. Do Tédio à Agonia - Pausa «arrasta-se»...Há que fechar o «PERI», seja como for.

C. pouco leu neste Verão (quer convencer-se de que foi para poupar a V., para que possa «aguentar» os  Ciclos que faltam...)

O que não falhou foi a RECUP. de VOC.
Well.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Carlos da Maia, Portugal, «c'est MOI»

«General Z» -  leitora SÓ de EÇA, veja-se lá -  não pára de falar da ida ao («ressuscitado») «Ideal, do Loreto», no sábado...

[terceira sessão, sala repleta de «BookFACES»...]; [noite «épica», para C.: 3 horas de Cadeira, resistindo «APN»...]

[e houve minutos com o REAL., J. B., que disse que...:
-  «os cineastas são uns Ladrões das outras Artes» [...]
-  «aquilo é tudo Papelão Pintado» [...]
«usando só as palavras de Eça», «eram ´os Maias` dele, J. B.» [...]
- «Portugal é um Círculo VICIOSO» [ou algo parecido com isso....]

[...]
- [do dossiê do «Ipsilon», de 12 - 09, destaque-se «Sua Majestade, o Romance», de António Guerreiro - AQUI]
- continua disponível, na RTP Play; verificado em FEV. de 2021

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Passado a cores...

... Presente a preto e branco

«Montagem» recolhida do «P3» - DAQUI
- projeto de Sylvain Granjon ( ... «quer falar do tempo. E quer falar da sempre "omnipresente" infância. "Tracks" é um projecto que encerra as duas circunstâncias ...») - ou do END do Fotógrafo - DAQUI
[enquanto o Palácio «não se decide»...
 - ontem, percurso com a General, até à «Ribeira das Naus»...
- «Na Ribeira NOva», parte ainda em EStaleiro - nem tentou Ver a Criança que, no andar de Cima [«Verdes»], o Via a Ver a Criança que o Via...
 - «arrastou» a General pela «lateral», para o Jardim do M. de S. da B.
- aí, sim, ficou deslumbrado com a Imponência  do «Ninho de Palmeiras» sob as quais tanto (e tantas vezes) brincou... - só isso atenuou o périplo.[..]

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Zmab: paraíso Canídeo

[cerca das 9 e 30 do Dia do Regresso; ordens da General;
no Palácio Velho, C. ouve uma das funcionárias que varrem a rua]

Nunca vi tanto Cabelo de Cão como neste ano.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Marie (Je vous salue) - Godard

- Da celeuma de então (1985...) restam vagas lembranças a C.
- O filme, só agora, ONTEM, o viu.
- A Tempo.

Woolf (Virginia)

REcorte final da E. «Sapatos Vermelhos», de «Ana de Amsterdam (Ana Cássia Rebelo)»:

   [...]  Reli “Mrs. Dalloway” à luz fraca de um candeeiro de abajour amarelo. Não sei explicar o que há na escrita da Virgínia Woolf que tanto me prende.  Já li análises, assisti a documentários, já li até uma tese de mestrado de uma rapariga brasileira sobre a estética feminista na sua obra. Conheço a essencialidade, a modernidade, a força imensa da sua escrita, mas, quando leio os seus livros (os romances, sobretudo "Rumo ao Farol"), todas as análises, estudos, comentários me parecem comezinhos, insuficientes. Falta qualquer coisa. Há um mistério secreto na escrita da Virgínia Woolf; suponho que nunca o descobrirei. 

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Raro (Rapaz) ou O Pequeno Grande Leitor por Hipótese

[Café do Alemão, como sempre]                     [F., que ontem disse «ter que regressar ao MEST.», foi substituído por T., que diz «pertencer à quarta Geração de CRIMIN., novo curso, no Porto»; boa]

[Ontem, a Dona R. «desconcertava», em Alemão, um turista que usava o Inglês; Delirante, durou quase uma hora; o T. não imaginava no «que se metia» (75, por Noite, em Agosto), e, com o DOc. de Id. nas mãos da Senhora, teve «que se render...»]
 
[9 e trinta; manhã fresca; cheira a Esgoto na Aldeia sobrelotada de Agosto]
 
Na p. da N. S. (este ano «semeada de pedregulhos»), um Infante, de calções verdes (14, 15?), caminha na zona da M. B. e lê, alternando:
- Bovary, na edição da «Minerva de Bolso» (!!!!)
- algo de Machado de Assis ...
(«terão ficado para trás» na casa que alugam?)
 
- quanto a C., iniciou A meta...., de Rui Zink (interrompendo Uma outra voz, de Gabriela R. Trindade)
- («última Hora»: Zink «despachado» numa só tarde....)

 

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Zmab: a má-língua local

[10:00 - 2.º dia do «Regresso pós-Avalanche»
Café do Alemão]
um dos «Residentes» [qual «Marreta», não velho]:

«agora que eu estava a gostar disto, é que se acabou;
devia de ser todo o mês de Agosto»

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

AVALANCHE

Primeiro de Agosto.
 [já não se fala em «mudança de Turno» - o Fluxo é contínuo]

Ciclistas, Festivaleiros, Famílias, CRianças, Cães... é só o início.

TRansborda.

Aguenta, Rugido.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

«O projeto que não deixa tirar férias» (Ver e Olhar - «Smoke»)

Ontem - «(Re)visão» de «Smoke» (1995) - (há muitos anos visto).

Recortes do «quadro» Melancólico que «inspirou» o item referenciado AQUI (há um exacto ano...)
[…]
Paul: São todas iguais.
Auggie: Exactamente, mais de 4 mil fotografias no mesmo sítio: o cruzamento da Rua 3 com a sétima Avenida, às oito horas da manhã. […] É por isso que nunca posso tirar férias […]
P: Nunca vi nada assim.
A: É o meu projeto. […]
P: É fabuloso. Mas não sei bem se percebo. […]
[…]
A: Se não abrandares, nunca perceberás […] quase nem olhas para as fotografias.
P: Mas são todas iguais.
A: São todas iguais, mas cada uma delas é diferente de todas as outras. Há manhãs luminosas e manhãs escuras. A luz do verão e a luz do outono. […] Pessoas de casaco e galochas, pessoas de camisa de manga curta e calções. Por vezes são as mesmas, por vezes são diferentes. [...]
P: Abrandar, é isso.
[…]

domingo, 27 de julho de 2014

Zmab, 8º dia

Nada a assinalar.

11:45 (ESP do «Alemão» - ...)

Um Coro de Velhas beija-se e abraça-se ...»

Circulam várias Línguas...)

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Barbeiros, I (ou «os perigos de andar de boca aberta») - Miguéis

[texto que teve que ser lido para fins «oficiais...]

[espaçadas eram as idas ao Barbeiro de C., então, D. ou N., pois eram «cortes quase de máquina Zero»; dois eram os barbeiros:
- o sr Manuel, magro ou seco, sóbria e polida figura,  na Calçada da Bica Grande - repleto aos sábados de manhã - que teve carreira muito, muito longa...;
- o sr Fernando, na Calçada Salvador Correia de Sá - onde D. nasceu... - rubicunda e sarcástica figura, sem piedade pelas crianças... (outras histórias...) 

REcortes de Recorte de Miguéis:
      Entrámos numa mercearia, e ali fiquei muito tempo, especado entre as sacas de batatas e de arroz, a ouvir falar de doenças e mortes, de carestia da vida, de política e de outras atualidades, então como hoje, palpitantes: desconsolado e quase choroso, porque ninguém me deu uma bolacha Maria nem um pirolito.
   Havia algum tempo que os ares andavam turvos: falava-se de República e de Revolução. Diziam-se cobras e lagartos do Rei. [...]  Um novo pormenor, para mim de incalculáveis repercussões, vinha acrescentar-se agora ao Regicídio: da explicável confusão que se seguira ao atentado, algumas pessoas tinham saído mortas e feridas. Acontece que o barbeiro da Graça, súbdito leal de Suas Majestades, não quisera perder o ensejo de saudar à chegada a Real Família. No Terreiro do Paço, à passagem do magro e veloz cortejo, ele tinha aberto a boca para bradar «Viva El-Rei!» quando uma bala perdida, entrando-lhe pelo céu da mesma, lhe furou a base do crânio para sair pelo olho direito. Foi uma bala prodigiosamente acrobática, disso não resta dúvida nenhuma. Ignorante da Medicina Legal, ao ouvir estes relatos macabros e sugestivos,limitei-me a pensar com horror nos perigos de andar de boca aberta a dar «vivas», ainda que fosse à República, como era o meu costume.
      Saí da mercearia acabrunhado, pela mão de minha mãe. Tinha confiado os meus virgens caracóis às mãos daquele barbeiro «talassa», e sentia-me agora um bocado órfão.


José Rodrigues. Miguéis, «Pouca Sorte com Barbeiros», in Léah e Outras Histórias, Lisboa, Estampa, 1987 [1.ª edição de 1958], pp. 104 e 105 (adaptado)

RUGIDO

[há pouco, no MULT, «reencontro» com a «pequenina alentejana», colega de D., em MED, no Campo Santana,  entre 76 e...; médica lá para o Interior...; diz que «tem cá Casa, e que, sempre que pode...»; C.- também, cada vez mais...]

[General Z. «lá se decidiu»; e, como gosta muito da «C. dos Aranhiços.»..; será longa a Pausa, desta vez «cortada» na semana da Enchente; Lisboa em Agosto, sempre bom, também]
 
Sempre EXC. Julho, antes da Avalanche FEST...; no jornal de hoje, o «chefe da Coisa» (Montez?) diz que «quer chegar aos 200 000»; não há NAT que resista à IND.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

As metáforas do Sr. DRT.

[último Quadrado daquele tipo de BUROC...]

[se até o próprio classificou a sua INT. de «poética»...]

- curta ou reduzida lista das metáforas que «profusou»...:

- MOTOR, BARCA, PORTO, «lança em África» ... [ai. ai, C. não se lembra de mais...]

- T. A. - a «repórter», disse que «só reproduzirá versão abreviada»

- Palmas, houve. C. S., estranhamente, «não abriu a (o) B.»

- «foi bonita a festa, pá».

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Empreitada + Ex-AA

1.º  Dia da Fotocópia (a 5 Unidades, nada mau, como Receita...)
 -pelo meio da tarde, apareceu J. P. P. - «um dos Nomes que nunca será esquecido» (outras histórias...)
- finalista de 96 - 97 (ADV, 1.º Bloco, n.º 14, confirma o «D. dos Retratos»), o primeiro ano «definitivo» de C., então D., no Paraíso (e mais não se diz...).

- CIN. e, ou, Dir. de FOT., 35 anos, - diz «que agora não rejeita trabalho algum», «porque tem: uma filha de 12; um Enteado, DISL, a vir em breve para o Paraíso»,  (e o resto não se diz ...)

Well.

[hoje, 16, quando C. contou a S. M. - Mestre, de I. e S., do referido QUAD: «35 anos? Como não estar Velha, EU?»]

sexta-feira, 11 de julho de 2014

MAPA DO DIA

[enquanto «Sempre Sorrrrisos» espera...]                  (pelas 18:30?)

1. última sessão de Pares

2. palmas, houve muitas

3. nada a assinalar

Well.
 «Let´s Dance»

sexta-feira, 4 de julho de 2014

RASGA - RASGA + "Verão pendurado"

1. DE manhã,  sentado na ESP. do L. B.,
- após ter falado com dois «actuais AA.», -
C. «pensa sentindo» que terminou o «1.º terço» da Grande Ausência - o do Vazio -, atendendo ao  «Regresso da  Vontade da Palavra e da Imagem.»

2. Tão «intermitentes», dispersas ou descontínuas foram as leituras neste «1.º terço», que não pode repetir uma lista como a de 4 de julho do passado ano...
 
3. de resto, toda a tarde foi de RASGA-RASGA

[muito gosta C., por razões que incluem as do «Planeta Desconhecido» - (L. D.) - de Verões Frescos, mas será prematuro, quando ainda faltam os dois Meses do Fogo, considerar o que decorre como «O Verão Pendurado» (crónica de hoje de MEC)]

quinta-feira, 19 de junho de 2014

MAPA DO DIA

[de ontem]
 
[pela AUSÊNCIA, C. «recompensou-se» («estupid.», seja) do SOF. do ano passado...(«e o resto não se diz»]

domingo, 15 de junho de 2014

Branco (O hospital e a praia) - por Sophia


O HOSPITAL E A PRAIA

E eu caminhei no hospital
Onde o branco é desolado e sujo
Onde o branco é a cor que fica onde não há cor
E onde a luz é cinza

E eu caminhei nas praias e nos campos
O azul do mar e o roxo da distância
Enrolei-os em redor do meu pescoço
Caminhei na praia quase livre como um deus

Não perguntei por ti à pedra meu Senhor
Nem me lembrei de ti bebendo o vento
O vento era vento e a pedra pedra
E isso inteiramente me bastava

E nos espaços da manhã marinha
Quase livre como um deus eu caminhava

E todo o dia vivi como uma cega

Porém no hospital eu vi o rosto
Que não é pinheiral nem é rochedo
E vi a luz como cinza na parede
E vi a dor absurda e desmedida

Sophia de Mello Breyner Andresen, Livro Sexto, 1962, transcrito do II vol de Obra Poética, 4.ª ed. 1999, p. 138

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Ex - AA + Apontamentos

[manhã já Alta, o calor apenas permitiu a C. a descida da A. Reis - pelo lado da «Mitra»-, até à FNC; lixo, cheiros fortes, turistas «aos molhos», «afogueados» [...] 
- mangueiras camarárias, vá lá, refrescavam detritos e destroços - ah, esta mania de, em dia de S. Pessoa, visitar o «depois da Festa» -
 
- entrou na «Feira dos Tecidos», à esquina da R. do Ouro [onde houve uma LIV do «DN»... - seis meses depois - só para confirmar que lá continuava D. S. (1112, RPE) [...] -
 
- «provocou-a», chamando-lhe «boa Funcionária» [retorquiu «que sim, que até já fora aumentada»] e perguntando «quando é que emigrava» [respondeu «que estava uma irmã para chegar, de Angola, e que depois decidiam...»]
- Ligeira, isso,  continua...

terça-feira, 10 de junho de 2014

Antecipação - «que Nome é o seu?»

- Clemente, para toda a (próxima) temporada («1415»)

[vai ser preciso «fazer jus» ao Nome - mas, algo terá que mudar - mesmo que seja para «tudo ficar na mesma», lá para o fim...]